Hoje, a tarde de domingo, foi dedicada ao teatro. Uma tarde de ainda inverno para ver uma peça de uma temática que o tempo já levou, o natal. Embora estejamos com o pé no carnaval, ao saber da exibição da peça Um Conto de Natal de Charles Dickens não quis perder esta oportunidade. Porque um clássico será sempre um clássico, seja em que altura do ano for. Ao assistir à peça nem sentimos que o natal já não está na rua, de tão envolvidos que ficamos na representação, cuja essência se pode adaptar a qualquer época do ano.
Confesso que este clássico está em falta nas minhas leituras, mas agora fiquei indecisa, leio assim que for possível ou guardo como leitura do próximo natal. O que me aconselham?
Quando me abraçaste no nevoeiro que envolvia a noite, no toque do beijo perguntaste se não tinha fechado o coração? Sim, fechei o coração para os outros, mas para ti jamais poderia fechar o coração pois vives nele no eterno da vida.
É nos momentos de alegria que mais sinto a tristeza em mim.
«Os quatro elementos - a terra, a água, o ar e o fogo - são governados por Anjos, servidores de Deus. Por isso, nós podemos pedir ao Senhor que nos envie esses Anjos, para eles nos ajudarem no nosso trabalho espiritual. Eis uma oração para isso:
“Senhor Deus, todo-poderoso, Criador do céu e da terra, Senhor do universo, envia-me os teus servidores, os Anjos da terra, da água, do ar e do fogo, a fim de que eu possa trabalhar com eles para a vinda do teu Reino e da tua Justiça.
Que o Anjo da terra absorva as sujidades do meu corpo físico, para que eu me torne capaz de realizar a tua vontade e exprimir o teu esplendor!
Que o Anjo da água lave o meu coração de todas as suas impurezas, para que eu me torne um recetáculo do teu amor divino!
Que o anjo do ar purifique o meu intelecto, para que ele brilhe com a tua luz e a tua sabedoria!
Finalmente, Senhor, envia-me o Anjo do fogo. Que ele santifique a minha alma e o meu espírito, para que eles se tornem moradas da tua verdade!”»
Omraam Mikhaël Aïvanhov
Cada amanhecer é a descoberta de novas palavras e novas cores que se repetem na singularidade de serem únicas.
És o meu eterno amor na eternidade do tempo que não se esgota.
O amor que devia ser sinónimo da alegria desenhada no sorriso, é tantas vezes a razão da tristeza das lágrimas que turvam o olhar.
Cada abraço teu é o oxigénio que preciso para respirar aquilo a que um dia chamaram de vida.
O amor é a palavra amada mais odiada.
O Sopro Mágico das Palavras, o meu blog, o meu cantinho das palavras está de parabéns pois celebra, hoje, o seu o seu primeiro aniversário! Precisamente há 365 dias estava eu aqui a escrever o primeiro post intitulado “Em Construção” sem grandes expectativas nem ilusões. Mais um desafio que começava, este de partilhar palavras, não só as minhas, como as dos outros, que no fundo podem ser o reflexo das minhas. Neste ano foram muitos os posts que aqui coloquei desde poemas, a pensamentos, a opiniões, a críticas literárias e a sempre “Frase Mágica do Dia”, a referência diária do blog. E foram tantas as palavras que ficaram por escrever porque o tempo não se prolonga na escrita do dia-a-dia. Pode ser uma data quase insignificante, mas para mim, é uma data que marca, que fica registada, porque este blog é já parte de mim e conseguir chegar ao primeiro aniversário é um momento de festejo, sobretudo para quem nem queria criar um blog.
Hoje, O Sopro Mágico das Palavras é o meu diário das palavras das que sinto, das que vivo e das que escrevo.
Hoje, este meu blog sou eu!
Estamos os dois de parabéns por este ano de conquista!
. Josie Silver "Um dia em D...
. Enid Blyton "Histórias de...
. É tempo!